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Filha de baiana com sul-mato-grossense, Carol Araujo nasceu em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. Já morando na capital, Campo Grande, começou a fazer teatro na escola até se tornar atriz do Teatral Grupo de Risco, um dos principais e mais antigos grupos teatrais de MS que na época tinha como principal pesquisa a linguagem do teatro de rua e projetos sociais voltados para minorias. No TGR permaneceu por 14 anos, participou de diversos espetáculos e com eles percorreu festivais nacionais e sul-americanos, assentamentos rurais, aldeias indígenas, fábricas, escolas, ruas e praças de muitas cidades.

 

Formou-se em História pela UFMS e junto ao trabalho de atriz realizou projetos como produtora e pesquisadora, foi gestora cultural no Museu de Arte Contemporânea realizando projetos de arte voltados para a educação. Em 2008 sua primeira experiência profissional com cinema: o longa-metragem “Cabeça a Prêmio", dirigido por Marco Ricca e rodado em MS,  onde foi produtora de elenco e figuração local. A experiência foi arrebatadora e deu um novo rumo para sua trajetória. Em 2010 muda-se para São Paulo para trabalhar no mercado do audiovisual e desde então atua como assistente de direção e pesquisadora em projetos dos mais diversos segmentos: cinema (longas e curtas), séries para TV, projetos de conteúdo para internet e publicidade. Já trabalhou com diretores como Walter Carvalho, João Jardim, Luis Villaça, entre outros.

 

Em 2011 iniciou a produção do seu primeiro curta-documentário: “Questão de Honra”, filmado em Campo Grande, que conta a história de um grupo de antigos funcionários de salas de cinema da cidade, que desde os anos 70 se reúne pra produzir filmes. Foi finalizado em 2015 em parceria com as produtoras Andara Filmes e Lente Viva Filmes.  Sua pré-estreia será realizada na capital sul-matogrossense em março de 2016.

 

Em 2014, a convite da produtora Andara filmes, desenvolveu o projeto "Todas as mulheres do mundo" premiado pelo Edital Carmen Santos, que possibilitou a producão de seu segundo documentário como diretora, desta vez um média-metragem: "Corpo Manifesto", também lançado em 2016, apresenta um panorama sobre o feminismo, identificando o cenário da luta feminista das mulheres brasileiras hoje, especialmente em uma das pautas históricas mais relevantes e cruciais: a autonomia da mulher sob seu próprio corpo.

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